quinta-feira, 11 de julho de 2013



Visita da Psicóloga Isadora Coimbra 

A E.M.E.I Mario Quintana vem desenvolvendo um trabalho diferenciado, não somente com alunos mas também com professores, pensando no aluno e na saúde emocional do professor.Desta forma, iniciou-se o projeto: A subjetividade do professor, tendo como tema: Um encontro com o educador que há dentro de cada um de nós.
 Tendo em vista a diversidade enfrentada pelos mesmos em relação aos diferentes tipos de educação, de famílias e limites com relação aos seus alunos e a dificuldade sentida pela equipe pedagógica e diretiva quanto aos professores em sala de aula que passam por dificuldades ao lidar com tal realidade, desta forma, pensou-se em um projeto inovador dentro da escola, que não contemple somente o aluno, mas também o professor e toda a equipe que trabalha com ele dentro da mesma, pois quando lidamos com pessoas e o emocional não temos como não misturar as situações, mas precisamos aprender a separa-las para desta forma encontrar algumas respostas que estão dentro de nós mesmos, pois para trabalhar com crianças e suas famílias não existe formula pronta, estamos sempre em processo de maturação.
No inicio do projeto foram chamados fisioterapeutas, enfermeiros e bombeiros para conversar com as professoras, dada a dificuldade e encontrado o rumo da mesma, a equipe pedagógica formada pela supervisora Andréia Cristorafi e as orientadoras Joana Grecco e Micheli Kensy convidaram a psicóloga Isadora Coimbra Rodrigues para desenvolver um trabalho melhor direcionado. Na ocasião a psicóloga trabalhou aspectos relacionados com a função da educadora x a subjetividade de cada profissional. Através da dinâmica de identificação. Da mesma forma, aspectos relacionados com o desenvolvimento da imparcialidade, ou neutralidade x a subjetividade que é a construção do afeto na relação, pois podemos ser afetivos suficientes na situação com o outro se desenvolvermos a capacidade de distanciarmos-nos para observar melhor, relata Isadora Coimbra, psicóloga. Conceituamos neste momento a diferenciação existente entre o papel de mãe e de professora, sobre a proximidade existente entre estes dois lugares, o quanto a escola se torna uma sustentação da família e principalmente inseridas nesta dinâmica, que lugar ocupam as educadoras que não são as mães das crianças.
O que percebemos é que em alguns momentos essas educadoras exercem uma função de cuidadoras destas famílias, orientadoras de um lar carente de informação e conhecimento sobre o desenvolvimento do seu filho.
A orientadora Joana Greco orienta que a qualidade na educação infantil depende cada vez mais da parceria entre a escola e a família. Abrir canais de comunicação, respeitar e acolher os saberes dos pais e ajudar-se mutuamente. Serão ações em que as únicas beneficiadas são as nossas crianças. Este trabalho será desenvolvido durante todo o ano com a equipe da escola pela psicóloga Isadora Coimbra que é amiga da escola, e visa a melhora da qualidade na instituição, já que como cita Taffarel (1998) A capacidade de uma pessoa se relacionar depende das experiências que a mesma viveu e das instituições que frequentou.






























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